segunda-feira, 14 de junho de 2010

O Lobisomem Careca e a Bala de Prata

Quem assiste o mais recente comercial de TV enaltecendo as realizações do governo federal deve achar que a candidata genérica ganhará fácil ainda no 1º turno.
Não vai não!
A razão é simples: A candidata Dilma Rousseff não tem preparo, não tem empatia, não é crível e simplesmente não é interessante!
Confrontados com a escolha entre um candidato inexperiente e um bom político os eleitores tendem a preferir o que eles conhecem!
Daí a disposição dos "aloprados" para eliminar as vantagens naturais de José Serra, atacando seu passado.
Até aí nada de mais! Seria no mínimo uma ingenuidade não imaginar que todas as campanhas procuram a “bala de prata” para desconstruir a imagem do seus adversários!
Acontece que toda criança sabe que nem "bala de prata" nem lobisomem existem!
Menos os "petralhas" que ainda fazem "xixi na cama" quando tem pesadelos com o lobisomem careca tirando a "mamadeira" deles!
Eles acreditam em bala de prata, e ela tem nome: Lula!


"Vai ser a primeira eleição, desde que voltou (sic) as eleições diretas para presidente, que o meu nome não vai estar na cédula. Vai haver um vazio naquela cédula. E, para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar Dilma lá na cédula. E aí as pessoas vão votar!"
A enganação não é mais exclusividade dos criminosos ou de meros punguistas. Hoje em dia, todos são enganadores porque vêem o próprio presidente da república enganando com impunidade.
Desde o mensalão e a instauração da “cultura do neolulismo" – ou do "raposa livre no galinheiro livre" - instalou-se uma mentalidade brutalmente mentirosa que recompensa somente os resultados e olha para o outro lado quando se trata das transgressões éticas e muitas vezes criminosas daqueles que "estão vencendo”.
Apesar da honestidade ser um conceito ideal, os enganadores continuam enganando porque ao contrário do que diz o axioma popular “enganar... compensa”!
E como a impunidade campeia, os benefícios de enganar superam os remotos riscos de ser pego enganando.
A cultura do “cachorro que come cachorro”, criada por abismos na distribuição de renda e do conhecimento, tem um custo enorme, e nós brasileiros não podemos mais conviver com tanta desfaçatez e corrupção moral.
Em um país carente de exemplos de coragem, liderança e zelo com o próximo, me parece que seria mais importante ensinar aos jovens a relevância de prosperar com honestidade, e discutir temas como a formação de caráter, respeito e justiça - valores como a ética -, que ajudam as pessoas a ter coragem para enfrentar a adversidade e os desafios da vida.
Não faltam sintomas da epidemia de enganação que assola o Brasil. A Dilma é só o mais recente.
A Dilma é uma enganação!

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